"Se aproxima o horário da sessão... chego ao local marcado, um
tanto trêmulo e nervoso, mas disposto a seguir em frente, afinal, eu queria
muito.
Aguardo a mensagem informando o local, andar e apartamento. A
mensagem chega. Direciono-me ao local. A recepcionista, muito simpática, libera
meu acesso.
Vou em direção ao elevador. Aperto o andar. Essa subida
parece eterna.
Saio do elevador, encontro o corredor todo escuro, e já estou
suando frio. Ouço um barulho de porta abrindo. Vejo Mestre M na porta já todo
equipado, com máscara. Ali eu não sabia se continuava andando ou se voltava
para elevador e desistia da sessão. A Visão que eu tenho é um homem branco,
forte, cheiro de macho... Decido continuar.
Eu entro no apartamento, ele me manda ir pro canto, tirar a
mochila, ficar virado de frente pra parede e colocar as mãos na mesma. Nessa
hora, ele começa a passar suas mãos em mim e consigo ouvir a sua respiração,
ofegante, se misturando a minha.
Isso não dura muito tempo. Ele me manda tirar toda a roupa e
acessórios (no meu caso, cordão). Fico apenas de cueca. Ele põe a máscara em
mim e uma venda nos olhos, e algo em meu pescoço, onde depois ele prende uma
coleira. A partir dessa hora, eu era seu sub e ele meu mestre. Novamente, fico virado
para a parede e com as mãos sobre a mesma.
Pronto essa hora, por estar com olhos vendados e por ser a
minha primeira sessão, os sentimentos se misturavam: medo e tesão.
Ele me põe de joelhos, coloca meu rosto de frente para sua
calça... cheiro de pau, que acabou de fazer xixi, fico ainda com mais tesão.
Mestre M me pede para ficar de pé. Ele sabia do tesão que
sinto em meus mamilos, e ele logo tratou de me tranquilizar mamando cada um
deles deliciosamente. Que boca quente que ele tinha, que língua. Para que eu
pudesse relaxar e me entregar, ficou brincando com meus mamilos um tempo, ora
com a mão, ora com a boca. Mais relaxado e todo entregue a sessão, ele vem por
trás de mim e começa a roçar seu pau na minha bunda. Senti o volume dele
aumentar e, quanto mais eu empurrava para trás, mas ele empurrava para frente.
Depois desse momento, sou conduzido por ele até outro cômodo
do apartamento. De novo sou colocado de frente para parede e as minhas mãos
nessa hora são colocadas para trás. Mestre M se posiciona atrás de mim e de
novo roça seu pau na minha bunda, só que agora tem as minhas mãos que estão
viradas para traz e com elas, começo a massagear o pau e os ovos do meu mestre.
Sinto que ele está gostando, eu também estou.
A partir daí, inicia uma sessão de bondage comigo: amarração.
O processo de amarração é demorado e se inicia com a imobilização dos meus
braços e mãos... a corda dá muitas voltas, e realmente fico imobilizado. Muitas coisas surgem em
minha mente: “estou amarrado, não posso fazer nada, e se ele fizer algo que for
me machucar”. Enquanto ele me imobiliza, sinto sua respiração forte e seu
cheiro de macho a me rodear. Com o restante da corda, ele envolve as minhas
virilhas, formando meio que uma cueca. Lembrando que eu ainda estou de cueca.
Pronto, todo imobilizado, vamos a algumas sessões de tortura
leve nos mamilos e spanking com palmatória.
Meus mamilos são sugados novamente pela deliciosa boca de
Mestre M, hora um, hora outro, e meu tesão só aumentava, pois não sabia o que
estava por vir.
De repente: “Taaaaaaaa”, um tapa. Pronto, dá-se inicio as
sessões de spanking. Ele fez uso de uma palmatória e de sua mão. Apanhei,
apanhei muito, mas como disse Mestre M: “apanhei lindamente”. Cheguei ao meu
limite e não pedi para parar. Nesse instante, chegou escorrer lágrimas de meus
olhos, tamanha dor, mas não gritei, aguentei calado, porque queria transformar
aquela dor em tesão.
Durante a sessão de spanking, tive meu cuzinho tratado pelo
Mestre, ora com um dedo, ora sua mão que passava percorrendo todo ele. Isso
quando ele não enfiava o dedo e mandava eu “piscar” o cu. Durante a sessão,
tive um objeto penetrado no meu cu (que eu não sei como chama-lo), mas parece
um ferro, em forma de anzol, onde a ponta desse anzol ficava em minhas mãos.
Lembro que minhas mãos estavam imobilizadas, voltadas para trás,
com esse anzol na mão enfiado no meu cú, e a medida que eu mexia a mão, ele
entrava ou saia, e isso eu delirava. E entre uma entrada e outra, eu recebia
mais tapas de palmatórias e da mão do Mestre.
Nesse momento, me coloca de joelhos e meu rosto é levado mais
uma vez para a região da sua calça. Nessa hora, chupo seu pau. O cheiro e o
sabor eram incríveis. Pica de macho mesmo. Como estava com os olhos vendados
não sei ao certo, mas acredito ter conseguido engolir o pau do Mestre algumas vezes.
Ele me levanta e começa a desamarrar, agora faz o percurso inverso:
primeiro a corda que está nas pernas (região da virilha), solta as mãos, os
braços. Sinto que essas regiões ficaram marcadas pela corda.
Ele pega nos meus braços, e manda eu ficar de quatro em cima
de um sofá. Levo mais algumas palmadas e carícias na bunda. Meio que montado em
cima de mim, Mestre M me pergunta se eu gostaria de levar sua pica no cu, e eu
imediatamente respondo que sim, pois queria muito.
Ele prepara meu cuzinho com gel lubrificante, encapa o pau
dele, e começa a me usar. Alguns momentos, socadas mais fortes, em outros mais
leves... isso quando eu me rebolava todo, querendo dizer ao Mestre M que eu
estava gostando.
Depois de muitas socadas na bunda, ele me põe de pé e pede
para aguardar. Ele sai várias vezes do cômodo em que estamos, tinha a impressão
de estar indo buscar algo, ou preparando algo para fazer comigo. Nesses
momentos de espera, a cabeça pirava com milhões de coisas, do que ele poderia
estar preparando para usar comigo.
Eis que ele retorna, e me põe de quatro no chão. Percebo que
ele está sentando em um lugar, e de frente para minha bunda. Levo mais alguns
tapas e percebo que meu cu recebe mais uma leva de gel lubrificante. Eis que
ele usa algum acessório (que descubro depois ser um plug) na porta do meu
cuzinho.
Ele fica algum tempo nesse vai e vem, e algumas vezes na
tentativa da penetração do plug. Sinto muita dor. O Mestre M insiste na
penetração do plug... me recordo que nessas insistências, chego a me deitar no
chão, “ fugindo” do mestre e chego até a usar a safeword, mas de maneira
errada, o que faz o Mestre realizar toda a penetração. Grito de dor, que se
mistura com tesão e mais dor.
Ele me coloca de quatro novamente, levo mais alguns tapas, ainda
com o plug estocado no meu cu, e eis que ele dá uma ordem: “joga pra fora”.
Penso, vou sentir dor novamente, mas diferente do que pensei, a saída do
plug foi até tranquila, e fiz sem ajuda do Mestre.
Após a retirada, o Mestre M me coloca de joelho de frente a
ele, e me abraça forte e carinhosamente.
A sessão termina.
Não vejo a hora de encontra-lo novamente!"
E olha que depois dessa, nos encontramos 2x já (hehe)
ResponderExcluirEstou muito feliz por ter sido seu sub. Espero que essa relação Mestre-sub se prolongue por muito tempo, pois cada dia mais estou viciado em suas sessões.
Obrigado por ter me iniciado!!
Sub Ursao