PRESENTE DE SUB

 

ESSE SUBZINHO É UMA DELÍCIA DE SE LIDAR. APESAR DOS SEUS 18 ANOS (NOVINHO), POSSUI UMA COERÊNCIA E GRANDEZA EM EXPRESSAR-SE E POSICIONAR-SE NAS SITUAÇÕES QUE O TORNA MUITO ADMIRÁVEL.

ENVIOU-ME ESSE VÍDEO DE PRESENTE E ALGUMAS BOAS PALAVRAS SOBRE O TEMA BDSM, EM SEU CONCEITO...LÚCIDO E SIMILAR AO MEU.

A opinião de um sub iniciante

“Peço que veja como penso, Mestre:

Na nossa vida estamos o tempo todo, imersos em hierarquias, nas quais não nos submetemos por nossa vontade, mas porque elas já existem antes de nascermos, sejam boas ou ruins. Então, nossa liberdade é relativa, pois não há como deixar estas hierarquias, apenas há como escolhê-las.

No mundo comum, ou o que todos veem como normal, nós nos relacionamos, escolhemos os parceiros e casamos, e nem sempre dá certo, porque acabamos tendo, com poucas exceções, o domínio de um pelo outro, sem consentimento, o que leva a conflitos e separações.

Vejo isso na prática, Mestre, diante dos meus olhos o tempo todo, em minha casa: meu pai, que por muitos anos dominou minha mãe, sem caráter nem honra (isso numa relação completamente sem BDSM, é claro), o faz sem consentimento dela; e agora ambos tentam se dominar. Em outras palavras, ele não recebeu o direito nem consentimento de tentar se apropriar dela!

Mas, como esses exemplos se relacionam ao nosso caso e ao universo BDSM? Pois veja:

No BDSM, há o domínio do Mestre sobre seu escravo... Mas este só ocorre porque ambos assim consentiram... É um dos princípios (C); nesse caso, não é este domínio, esta hierarquia, melhor do que a falsa liberdade (salvo às exceções), por haver consentimento de ambas as partes, Mestre? Não é esta relação domínio/submissão bem melhor, pois o escravo fica feliz por servir, e o dominador por dominar?

Diferentemente dos escravos capturados em guerra, ou os africanos que foram espalhados ao mundo para servir sem consentimento, o escravo BDSM serve ao seu Mestre porque essa escravidão o dá prazer e o faz feliz; a felicidade e prazer do dominador é a sua felicidade e prazer, então o escravo encontra no servir a sua realização pessoal! Mas, para que isto ocorra verdadeiramente, é preciso entender a essência e nobreza do serviço de um escravo e honra ao Mestre, e ter por ele não apenas tesão, mas respeito e admiração, e que deve ser mútuo. Convenhamos: é melhor servir a um cara qualquer ou a um homem de verdade, com honra e caráter, que sabe verdadeiramente ter a propriedade sobre um escravo, equilibrando humilhação e carinho? Não é uma questão de obediência, puramente, mas de admiração pela pessoa que o Mestre é e a consciência de todos os princípios, principalmente a base: SSC.”

Agradeço de todo o coração ao MESTRE M por tornar possível minha entrada à este multiverso, pois o considero um dominador extremamente honrado; ora, um prédio sem bons alicerces tende a cair! Como está a torre de Pisa? E o World Trade Center? Pois que minhas bases sejam bem melhores que a destes edifícios, e pelo que vejo e sinto, estão real e verdadeiramente sendo...

Bom, digamos que eu me autodenomine sub m."

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