"Minha história com o Mestre M" - RELATO

"Minha história com o mestre M é longa, e não começou “nos finalmentes”. Através de um primeiro contato, comecei a criar vínculos, procurar saber mais sobre BDSM (que é algo que mexia muito com minha imaginação) e entender mais sobre esse estilo de vivenciar prazeres através da relação entre mestre e submisso.

Ao começar a escrever, muitas ideias vieram à mente... Muitas lembranças também...Quase que uma linha do tempo. Lembro-me da primeira vez, da primeira sessão; do coração disparado ao chegar no quarto do hotel, a ansiedade ao me preparar para receber o mestre e um misto de tensão e excitação que faziam minha respiração ficar irregular. Ao fechar da porta e ao escutar sua voz pela primeira vez, senti que seria uma experiência incrível. Um detalhe: o Mestre M fala pouco, age muito e de forma muito sutil, silenciosa, sem bagunça ou estardalhaços; na verdade ele não precisa de voz... Sua postura, presença e personalidade já transmitem de forma clara a seriedade, a responsabilidade e o tesão necessários. A lembrança de sentir pela primeira vez o calor das mãos do Mestre aquecendo minha bunda branca e a colorindo de vermelho ainda deixam meu pau duro e babando loucamente. Depois, conheci o chicote... Impossível esquecer o instrumento de couro que passeava em meu corpo, causado ondas de arrepios, excitação e tensão, que me faziam perder em meus sentimentos. A cada chicotada, novas explosões de prazer surgiam, junto com uma ardência que complementava o momento. A barba do Mestre roçando minha nuca enquanto dizia que aquela seria a primeira vez de muitas e que eu devia ser obediente me deixavam mais doido.

E aconteceu de uma forma que me surpreendeu. O Mestre, com sua presença e sua personalidade, me cativaram naquele momento. As primeiras palmadas (as primeiras de muitas) foram meu “batismo”. Naquela primeira tarde, pude conhecer uma nova forma de sentir e dar prazer, explorar e conhecer meus limites. Aquela tarde expandiu meus horizontes.

A partir daí pude conhecer mais o mundo BDSM através de um Mestre responsável, respeitoso, safado, carinhoso, sedutor, inteligente, surpreendente... Um homem capaz de estimular o corpo das formas mais incríveis possíveis, além de excitar a imaginação e trazer à tona delírios de prazer que se podiam observar em meu corpo (meu pau já costuma babar muito... Quando estou com o mestre, facilmente perco o controle. Não só disso, mas de todo o meu corpo). A cada sessão que acontecia, a cada nova experiência, eu criava mais vínculos com meu Mestre... Vínculos esses que hoje são muito fortes. E é meio irônico quando se pensa em criar e reforçar laços com alguém através de palmadas, choques, amarrações, gelo, vela e (pasmem) prendedores nos mamilos (desses, a lembrança é meio dolorida, por ter mamilos sensíveis). Recordo-me especialmente dos choques, que faziam meu traseiro se mexer como se pedisse mais... Hoje em dia é como se meu corpo sofresse por “abstinência”, querendo sempre mais e mais... Essa nova forma de alcançar o prazer é um vício... rsrs

A cada sessão eu me entregava mais, sentia mais vontade de oferecer prazer ao meu mestre (ainda hoje continuo sentindo). Foram tantas cenas, tantas palavras ditas de forma firme e profunda, tantas técnicas, um misto de prazer e dor, que moldaram esses traços dentro de mim, e hoje posso dizer que BDSM faz parte de mim...mas eu preciso admitir que ainda preciso fazer muitas coisas; por exemplo novas formas de ser imobilizado e estimulado de várias formas diferentes – o mestre sabe o quanto quero estar amarrado e todo aberto para ele satisfazer todos os seus desejos; dar prazer com meu o corpo, submissão, obediência e, claro, enquanto permaneço imóvel, sem poder mexer devido às amarras. Por mais que a postura do Mestre pudesse causar certo medo ou receio, sempre fui tratado com extremo respeito em todas as cenas (lógico, sempre sendo lembrado de meu lugar como submisso e de minhas funções... O fato é que nunca fui tratado como lixo, e sim como um submisso que precisa estar pronto a servir, que sabe seu lugar num jogo entre dois homens conscientes.

O momento de maior êxtase foi a sessão que durou 24 horas. Nesse período, estive à disposição do Mestre para tudo o que ele quisesse. Sem saber o que aconteceria, o coração batia acelerado o tempo todo. A cada nova experiência, o prazer vinha como uma explosão. Muitas vivências que tive, inclusive, me ajudaram a alcançar um novo patamar em relação ao sentir, perceber e entender meu corpo e como perceber a vida. Essas com certeza foram as 24 horas mais deliciosas que já passei. Sem dúvida, um momento tenso foi com as velas, quando pude sentir o calor próximo de mim, e a minha mente já criou todo um cenário, em que eu explodia de prazer amarrado e amordaçado, coberto de parafina. No início a dor, que não sei dizer se era dor ou o que era, foi mais forte, porém com o tempo o prazer prevaleceu. Ao ver as fotos e vídeos, admito que fiquei querendo mais, muito mais. Outro momento interessante foi estar em público com um plug enfiado no rabo. A cada passo sentia ele pulsando e mexendo dentro de mim, e eu lutando para não demonstrar que estava muito excitado... mesmo a cueca estando toda melada e eu segurando diversos gemidos.

Enfim, minha história com o Mestre M é longa e cresceu muito... Evoluiu muito... E espero que continue a evoluir mais e mais, sempre acompanhado de muito spanking (que é onde meu mestre sente muito prazer hehe)."

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