"Me chamo R, tenho 27 anos, Advogado. Escrevo com a
finalidade de compartilhar um pouco sobre minha experiência com o Mestre M.
Conheci o Mestre por meio de seu blog. Não obstante as
elevadas socadas de punhetas, ao assistir os vídeos que o mestre atualiza em
sua página, na verdade, nunca imaginava que as sessões pudessem ter um brilhantismo
significado na minha vida: autoajuda! Bom, não se espantem. Estou superado!
(risos). Quando menor, fui abusado
sexualmente reiteradas vezes, por meus genitores, o que, após atingir a
maioridade, adquiri um imenso trauma que não conseguia manter relação sexual
com ninguém, pois sempre vinham à mente as lembranças de abusos que sofri,
abusos estes que muitas das vezes se originavam com objetos pontiagudos sobre
minha pele. Então, após pesquisar muito sobre a prática BDSM e conversar com ele, me permiti
agendar uma sessão com o Mestre M.
Desde o inicio ele se mostrou interessado e
atento à tudo que eu dizia. Tenho certeza que essa foi a razão da minha "vitória". Lembro como
se fosse hoje. Interfonei e logo a minha entrada foi liberada. Deparei-me com
um homem alto, mascarado, olhar penetrante, sem voz, que apenas agia. Logo meu coração acelerou.
Medo, angústia, suor, agitação, esse mix de sensações. O mestre me tocou por
todo o corpo (sempre de forma firme, mas tranquilamente), e tenho a absoluta
certeza que ele sentia meus batimentos cardíacos, a ponto de explodir. CALMA,
toque, cheio e respiração, foi o que eu
pude sentir dele, que na verdade, tinha o condão de me passar segurança. Então,
de quebra fiquei de bumbum pra cima e recebi uma “dose” de spankings na bunda.
Que sensação louca. Ele me tocava por todo o corpo. Não houve penetração, mas
logo que terminei a sessão, me senti tão bem, pois o final não foi infeliz!
Como era quando eu era molestado, ele não me machucou, me respeitava quando soltava “MESTRE M”, a palavra chave!
Senti que o Mestre poderia me ajudar a
superar meus traumas e resolvi agendar uma segunda sessão. Mas essa não teve
jeito, ganhei rola no cu. Precisava disso! Ele também sabia que eu precisava,
diante da minha história. Ele me fez entender e eu precisava saber que quem
tinha o poder de controle do limite era EU, mas que eu precisava me permitir!
Fui vendado, que aflição! Logo veio na minha mente: ele vai me furar, me machucar, meu Deus! Mas
aos poucos e com todo o carinho do mundo o mestre foi me enfiando aquele mastro
maravilhoso que no final já entrava deslizando. “Ufa, consegui dar o cuzinho”,
essa foi a sensação! Fiquei surpreso também, porque sei que o Mestre não usa sessão pra foder e nem tem obrigação de comer submisso nenhum. Confesso que adorei! (risos)
Em suma, me afastei por questões de trabalho, perdi o
contato do Mestre. Nesse meio tempo, iniciei uma terapia com uma psicóloga, e
ao tratar outros pontos, compartilhei com ela essa superação. Foi quando ela
defendeu com unhas e dentes a prática de BDSM, e que se ficasse ainda alguma
coisinha para trás, ela acreditava que o MESTRE poderia me ajudar, pois ele
agia com a prática real, o que ela estava impossibilitada de fazer. Então,
lembrei que todas as vezes que eu era abusado, quando menor de idade, meu pai
iniciava cheirando meu cu e raspando a barba; só de lembrar eu tinha pavor!
Contatei o Mestre e contei tudo a ele, a respeito do que a psicóloga havia
falado e também dessa “resma” de trauma. Primeiro perguntei se poderia passar para dar um abraço e agradecer por tudo. Pronto, o mestre me oportunizou outra
visita. Depois de me fazer pedir desculpas pelo sumiço, claro. Não seria sessão mas, depois de conversarmos mais, decidimos que seria interessante fazermos nova sessão e fechar o meu ciclo de traumas definitivamente. Era dia de
semana, me preparara para fazer uma audiência, havia ficado acordado a noite
toda praticamente. Não sabia mensurar o nervosismo entre a audiência e a ida à
casa do mestre após a audiência. Chegando lá, todas as sensações de medo
voltaram, o mestre sabe e lembra o quanto eu suava, mas sabia que sairia algo
na sessão relacionado ao meu medo! Então ele me vendou, me algemou e me colocou de quatro, eu não sabia o que
iria acontecer, mas sabia que penetrado eu não seria. O Mestre fez tudo aquilo
que meu pai fazia, cheirava meu cu e se esfregava em mim, o medo era tanto
naquele momento que não me lembro com absoluta certeza, se de fato ele chupara
meu cu também. Daí ele pediu que eu segurasse a sua mão e me demonstrou que o
controle era meu. Perguntou se estava bem com as algemas e eu disse que sim e
que eu tinha o controle para pedir para tira-las também. Ele deitou-se sobre
mim e assim permaneceu por um tempo. Senti sua respiração, seu cheiro e ele disse ao meu ouvido: “está
tudo bem...sinta apenas prazer . Você merece e você precisa”. Ele tirou as algemas, me colocou de pé e me
deu um longo abraço, afagando meu pescoço. Saí da sessão tão feliz, tão
agradecido. Hoje concluo que, muitos podem o procurar as sessões de BDSM com o
fito de realizar fetiches sexuais. Conduto, mais que isso, o MESTRE me ajudou a
superar meus medos e inseguranças.
Gratidão sempre... ao Mestre M."
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FORTE ABRAÇO.
MESTRE M
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