FECHANDO O ANO DE 2012 COM O CHUBBIE (URSO SEM PELOS) RABUDO
"Assistir vídeos que envolvem BDSM não faz
parte do meu cotidiano. Às vezes, assistia, mas nunca pensei na possibilidade
de servir, de me submeter, de ser usado. O medo do porvir era maior, uma vez
que, imobilizado, estamos desprotegidos e não sabemos o que pode acontecer.
No mês de fevereiro deste
ano, ao entrar em um chat para dialogar (sabia que a possibilidade de somente
conversar é pequena, pois, nele, os usuários procuram sexual casual), iniciei
uma conversa com um usuário de uma das salas. O seu apelido era comum (ao
contrário de muitos). O que era para ser um apelido natural tornou-se peculiar
naquele espaço. Desde o início do diálogo, percebi que ele não procurava sexo
casual. O que me animou, pois gosto de produzir diálogos. Penso que o diálogo é
fundamental em nosso cotidiano. Após um tempo, o usuário do chat me propôs
conversar pelo MSN. Ele disse que eu poderia me surpreender, mas que ele
gostaria de conversar melhor comigo e não queria me perder. Realmente, ele me
surpreendeu, pois, naquele momento, deixei de conversar com um usuário de chat
para conversar com um dominador. A partir daí, seu diálogo foi para explicar a
sua prática e tentar me convencer a me tornar um dos seus servos. Confesso que
fui pego desprevenido, mas, gostei muito de conversar com ele, resolvi
continuar para ver o que aconteceria a partir desse momento. Neste mesmo dia,
ele compartilhou três vídeos com cenas que foram produzidas e, enviou, uma
ficha de “credenciamento de submisso”. Não passou em nenhum momento de
conhecê-lo, pois tinha medo do que poderia acontecer. Porém, ele me conquistou
pelo diálogo e pelo respeito que ele tem com o outro. Como precisei sair,
resolvi encerrar o diálogo.
No outro dia, ao entrar no
MSN, o mestre M me tratou como seu sub. Confesso, também, que gostei, mas não
tinha nenhuma pretensão de ir ao seu encontro. Retornamos ao assunto da
submissão. Ele me enviou mais alguns vídeos. A partir daí, tive o prazer de
conhecer melhor o outro que está no mestre M. Com os meses, uma amizade entre nós
cresceu. Conheci o mestre M desmascarado. Fui convidado para ir a alguns
ambientes sociais seu e pude conhecê-lo um pouco melhor.
Após uma amizade construída,
virtualmente, era hora de vencer alguns obstáculos e servir, mesmo com medo, ao
meu mestre que, pacientemente, teve comigo. Em duas tentativas, tive receio e
não disse o que eu queria. Na terceira tentativa, falei, mas de fato, não
marquei de ir. Por fim, na última sexta-feira de dezembro de 2012, resolvi entrar no MSN
e conversar com o meu mestre. Ele estava online.
Disse que queria servi-lo e perguntei se ele estava disponível para me iniciar
como seu sub. Ele disse que sim, mas não acreditou que, de fato, eu iria ao seu
encontro. Este dia foi meio corrido para mim. Porém, a cueca para a sessão
sabia qual era. Logo após, o mestre me pediu pra levar uma cueca para ser usada
na sessão. Informei-o que a cueca já estava separada. O diálogo foi curto, pois
tinha alguns compromissos antes de ir ao encontro do meu mestre. Atrasei o
horário combinado. Antes, fui ao shopping
comprar dois bombons para satisfazê-lo (no diálogo ele disse que queria comer
um bombom, mas estava com preguiça de ir comprá-lo).
Ao chegar à portaria do seu
prédio, o medo aumentou que, quase, a voz sumiu. Fui autorizado a subir. Ao
chegar ao andar informado, a porta do seu apartamento estava entreaberta.
Novamente, fui surpreendido. Mal entrei, o mestre M mandou encostar-me à
parede. Em seguida, mandou-me tirar a roupa e colocar as minhas mãos na parede.
Imediatamente o seu putinho obedeceu - fiquei somente com a cueca, pois fazia
parte da cena. Ele se aproximou e encostou-se a mim. Percebi que seu cacete
estava duro e próximo a minha bunda. Nesse momento, ele colocou um capuz em meu
rosto e uma coleira em meu pescoço, afastou-se, mandou-me abaixar e me
aproximar do seu cacete, que estava dentro da calça. Tentei ser um bom servo e
obedeci todas as ordens do meu mestre. Em seguida, meu mestre tirou o seu
cacete e me obrigou a colocá-lo todo em minha boca. Com o cacete na boca, fui
igual a um cachorro – puxado pelo seu senhor pela coleira – até um corredor de
seu apartamento. Lá, ele me mandou fazer oral e, depois, mandou-me aguardá-lo.
Após isso, mandou-me colocar, novamente, o seu cacete em minha boca, puxou-me
até a sala do apartamento e me mandou fazer oral. Obedeci todas as ordens, sem
saber se, as minhas ações, eram adequadas. Nesse percurso, em alguns momentos,
fiquei sem ar, pois ele me puxou pela coleira e o seu cacete tomou conta do
espaço da minha boca.
Após essa cena, meu mestre
me mandou ficar de joelhos sobre o braço do sofá e me agachar sobre as minhas
pernas. Em seguida, prendeu os meus pulsos e me imobilizou amarrando-me com uma
corda que envolveu boa parte do meu corpo.
Após a imobilização, o medo aumentou, mas foi minimizado ao sentir a
boca do meu mestre na minha bunda e no meu cu. Em seguida, ele começou a bater
na minha bunda forte, pensei que não aguentaria, fiz o possível para suportar a
dor dos tapas que ele me deu. A sua conexão comigo foi excelente, pois, ao
perceber que estava no meu limite, ele parou para me usar – foi muito bom ser
usado pelo mestre M. Concomitante ao uso, ele batia na minha bunda. Depois de
um tempo me usando, o mestre M parou e retornou a bater na minha bunda. Dessa
vez, os tapas eram mais suportáveis. Não sei se ele havia diminuído a
intensidade ou se a minha bunda já havia se acostumado com a mão do meu mestre.
Nesse momento, o mestre resolveu encerrar a cena. Em seguida, ele me colocou em
seus braços, fui tratado com muito carinho. Recebi um belo beijo de recompensa
pela submissão.
Foram cenas curtas, porém,
muito potentes, para mim. Primeiro, durante a sessão, o medo do que aconteceria
era grande; segundo, nunca pensei que teria coragem de chegar lá e fazer isso
tudo. Uma vez mais, foram cenas pequenas, mas acredito que foram as possíveis.
O que me surpreendeu foi o cuidado, a preocupação, o respeito e o carinho que o
mestre M teve comigo em todos os momentos. Sempre me perguntava se estava tudo
bem. Fiquei ainda mais contente de ter me iniciado com ele. Sei que nunca faria
isso com outro. Ele me conquistou (ou me dominou) pelo diálogo. Suas palavras
sinceras me confortaram e me deram confiança de ir e seguir com a sessão. Penso que a relação que temos foi aumentada.
Agora, temos também uma efetiva relação de servo-mestre que foi excelente. Foi
bom receber o registro na minha bunda. Sou putinho do MM. Quero lhe agradecer
os momentos prazerosos que me proporcionou e espero, mestre M, que a minha
servidão lhe proporcione muito prazer. Uma vez mais, muito obrigado pelo
carinho, pelo respeito, pela atenção. Muito obrigado por ser o meu mestre.
Um beijo grande, do seu
putinho, do seu sub."
Que macho tesudo é vc Mestre!! Sua rola, seu peito, sua bunda, suas coxas, seu jeito, tudo isso e muito mais me exita. Minha vontade nunca dei o cu, minha vontade é de entregar ele para vc, vc não quer casar comigo (rsrsrs)? Abraço, feliz ano novo
ResponderExcluirHEHEHEHEH.....SERIA UM PRAZER RECEBER ESSE PRESENTE. DEPENDE DE VC!!!! OBRIGADO PELOS ELOGIOS.
ExcluirUM ANO NOVO DE SAÚDE E BOAS REALIZAÇÕES PARA NÓS.
FORTE ABRAÇO
MESTRE M
Que sub sortudo, viu o rosto do Mestre, se o corpo já é lindo e gostoso imagina o rosto.
ResponderExcluirHEHEHE...OBRIGADO PELO ELOGIO, FERNANDO.
ExcluirFORTE ABRAÇO
MESTRE M
Nada Mestre o Senhor merece.
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